Homilia do 3 domingo do Tempo Comum ano: C

UMA COMUNIDADE DE ESCUTA
Por: Pe. Tarcísio Avelino, OMD
O Tempo Comum se inicia com as ações de Jesus: o seu batismo no Rio Jordão, quando ele foi ungido com Espírito Santo, o chamado dos discípulos e apóstolos com os quais se desenvolveram a todos os três anos de sua vida pública, O início do novo povo de Deus que é a igreja, que se deu nas bodas de Caná. Assim, é natural que no terceiro domingo do Tempo Comum, todos já estejam se perguntando qual é a missão deste homem que se revelou nas bodas de Cana que já havia sido apresentado como o Filho de Deus, por isso, hoje, Jesus apresente sua missão, mostrando que ele é o Messias que traria libertação para o povo, profetizado a tantos séculos atrás, como vemos no Evangelho de hoje.
A missão de Jesus é o cumprir A Palavra de Deus que hoje ele proclama na sinagoga e a resume em: anunciar a boa nova os pobres proclamar a liberdade aos cativos e aos oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor.
Assim como Jesus também nós fomos batizados, e, como Ele, no dia do nosso batismo fomos ungidos com o Espírito Santo para continuar a missão que Ele recebeu, pois o cristão é o discípulo de Cristo, o continuador que sua missão.
Assim como a missão de Cristo está delineada na sua palavra, a missão do cristão é orientada pela palavra por isso vemos na primeira leitura, a comunidade dos judeus, (figura do novo povo de Deus composto pelos crentes em Cristo), recém-chegados do exílio, reunidos em torno da palavra de Deus para reencontrarem sua identidade, sua unidade emissão neste momento de dor por verem sua cidade santa,  Jerusalém, completamente destruída. Assim é natural que depois de ouvir mas a palavra de Deus choremos não só pelo conforto que ela nos traz nos momentos de dor, como também de arrependimento pelos pecados que ela nos descobre mostrando a monstruosidade que é virar as costas a um Deus que nos ama infinitamente e gratuitamente, um Pai que cuida e vela por nós.
Essa primeira leitura delineia para nós a liturgia da Palavra, como a igreja a instituiu na Santa missa atual: primeiro o povo se levanta para ouvir a Palavra, em sinal de prontidão para obedecer a vontade de Deus que se revela, em segundo lugar aclamam a Palavra que vai ser proclamada, na certeza de que quem fala é o próprio Deus, em terceiro lugar o ministro de Deus proclama A Palavra claramente de cima estrado mostrando o destaque e o centro da palavra na vida da comunidade.
A segunda leitura nos mostra que o novo povo de Deus inaugurado  nas bodas de Cana,  baseado não mais nos laços de sangue mas na fé em Cristo Jesus, é constituído como um corpo onde cada um tem uma função um carisma próprio que deve ser colocado ao serviço de todos. O contexto dessa leitura é uma comunidade dividida pela rivalidade entre os que tinham carismas considerados especiais e os que não tinham carismas que se destacavam. Paulo, ao final da leitura, coloca em primeiro lugar o carisma dos apóstolos, dos profetas e dos doutores mostrando a primazia que a palavra de Deus deve ter na comunidade. 
Um exemplo bom para entendermos que nenhum carisma é mais importante do que o outro porque assim como a cabeça no corpo é aparentemente mais importante do que a mão, O corpo sem a mão não conseguiria realizar as tarefas queridas e ordenadas pelo cérebro contido na cabeça. Assim Deus nos constitui um corpo para que todos precisamos uns dos outros e cuidemos uns dos outros é o que nós lemos na segunda leitura.
A mensagem que fica para nós dessas três leituras é que a palavra de Deus deve ser o centro de nossa vida como lemos no salvos a palavra de Deus é sabedoria para o simples conforto para alguma alegria para o coração e luz para os nossos passos ou seja, ela é o alimento, o conforto, o norte, a luz, ela é é tudo o que precisamos para viver. Como lemos em hebreus capítulo quatro a palavra de Deus é viva e eficaz Pois é  o próprio Cristo Como ele mesmo diz no Evangelho de hoje: " Hoje " " Se cumpriu esta palavra  da Escritura  que acabastes de ouvir ". Este " hoje " que se inaugurou  com O início da vida pública de Jesus, é um eterno agora, no qual a palavra de Deus se cumpre em nossas vidas; ela não é uma palavra passada, mas é o próprio Deus que fala comigo agora, conosco, a Igreja, nas situações concretas da vida de cada um.
Jesus mostra que Ele  é, não somente o cumprimento de todas as profecias, mas a própria Palavra de Deus encarnada. Ele é o verbo de Deus que se encarnou para nos salvar, esse é o ano da graça que ele vem inaugurar. Assim 50 em 50 anos Deus havia instituído na Lei antiga, que todas as dívidas contraídas pelos membros de Seu povo deviam ser perdoadas, pra que tudo o que até ali houvesse sido penhorado fosse devolvido não houvesse empobrecidos entre o povo de Deus, Cristo vem inaugurar um ano da graça do Senhor que dura até o fim do mundo, onde ele levou sobre si as consequências do nosso pecado. Ele poderia,  simplesmente perdoar e esquecer nossas dívidas mas preferiu perdoá-las pagando-as por nós, trata-se do novo testamento que ele vem inaugurar baseada não mais no regime da lei mas no regime da graça representada pelo vinho novo colocado nas tardes de purificação por meio da qual a lei antiga procurava preparar o povo para a comunhão com Deus.
Hoje a palavra de Deus nos conclama a assumir nossa missão de discípulos de Cristo abrindo os olhos dos que estão cegos apontando-lhes a verdade contida na palavra de Deus que revela quem é Deus, quem é o homem e o que é o pecado; quando vivemos e pregamos o evangelho, anunciamos a Boa Nova aos pobres como Cristo; aos pobres porque são os que mais estão abertos aos desígnios de Deus, ao passo que os ricos, os poderosos, muito ocupados em administrar suas riquezas, não dispõem de  espaço para acolher  a voz de Deus que fala sutilmente no seu interior, na sua palavra, e nos acontecimentos; sempre que vivemos e pregamos levar sério anunciamos a libertação aos oprimidos e aos cativos porque todo aquele que não encontrou sentido de sua vida vive oprimido pelo medo e pela tristeza, pela falta de direção, é por isso que o salmista diz que a palavra de Deus É luz para os nossos olhos e uma lâmpada para os nossos pés.
Que este início do Tempo Comum sirva para que possamos colocar novamente a palavra de Deus no centro de nossas vidas, só assim viveremos intensamente a essência do tempo comum é que é o tempo do discipulado, o tempo da convivência na Escola de Jesus, escutando-O E principalmente imitando Sua conduta. Só assim o mundo que está nas trevas verá Uma grande luz, A Luz do mundo, cristo Jesus que ilumina e confortar nossos corações, que deu sentido a nossas vidas.
















Homilia do segundo domingo do Tempo ano C:

A HORA DE DEUS

POR: Pe. tarcísio Avelino, OMD
 Já que toda a vida pública de Jesus se desenrola junto com os apóstolos e discípulos, era natural que que a vida pública de Jesus começasse com o chamado dos apóstolos assim como é também natural que o segundo domingo do Tempo Comum seja a  apresentação do programa de vida, da vida pública de Jesus que se inicia justamente, com o seu primeiro milagre, O milagre das bodas de Caná, um dos milagres de Jesus que João reúne, no seu Evangelho chamando de livro dos sinais. Assim como um sinal indica uma realidade, não é a própria realidade, as bodas de Cana são sinal que aponta um significado muito mais profundo, o amor de Deus pelos homens, que os profetas, não tendo como descrever o tamanho, a profundidade e  a durabilidade, o comparam, muitas vezes, com o amor matrimonial. Estamos portanto não contexto da aliança de Deus com a humanidade.
Para nos ajudar a entender o tamanho, a grandeza do amor de Deus por nós, a liturgia nos apresenta na primeira leitura e na segunda leitura o contexto como estava a humanidade antes de Jesus se encarnar. Na primeira leitura temos o contexto do Israel pós exílico, quando, os poucos habitantes que tinham voltado do exílio, eram pobres e viviam acossados pelos inimigos, numa cidade onde não havia as muralhas e tudo estava por reconstruir inclusive o templo que era Centro da vida do povo. É a este povo sem esperança e humilhado que o profeta Isaías anuncia um tempo de restauração onde Deus desposaria Jerusalém como Um noivo recebe sua noiva em casamento.
No Evangelho, as seis talhas imensas inamovível ex pelo seu grande peso por serem de pedras representam pelo número seis a incompletude que a lei não tinha podido restabelecer a união do homem com Deus quebrada pelo pecado. Fazia se necessário que Deus mesmo vencesse esse abismo que devemos separava, sendo que as bodas de Cana são justamente o sinal que aponta a união íntima que Deus quer ter com seu povo, e o gesto de Jesus transformando a água em vinho é sinal do gesto que Deus fez em nosso favor na cruz do Calvário onde revelando até onde vai o amor de Deus por nós Cristo nos atraiu a si, E sofrendo em si as consequências do nosso pecado, ontem o muro que não separava de Deus e se uniu a nós com amor fiel indissolúvel como é o matrimônio que ele veio restaurar no regime do Novo Testamento.
As seis talhas não indicam somente a incapacidade que a Lei tinha de restabelecer a união entre o homem com Deus como também pela sua imensidão, e por terem sido enchidas até a borda, simbolizam abundância do amor de Deus por nós, já que a abundância era um dos sinais dos tempos messiânicos.
João só chama Maria de mãe de Jesus e de mulher João só em dois lugares denomina Maria de mulher e de mãe de Jesus nas bodas de Cana e no Calvário início e fim da vida pública de Jesus mostrando para nosso papel fundamental de Maria na história da salvação. Mulher que foi o nome dado por Deus a companheira de Adão, significa colaboradora, significando que Maria é a nova Eva que ao contrário da primeira, não conduziu homem a desobediência a vontade Deus, mas conduz o novo homem a fazer tudo o que ele nos diz, Como ela mesma, ao pé  da cruz, diferentemente de Eva ao pé da árvore da ciência do bem e do mal, seduziu homem a desobedecer a Deus, Maria ao contrário, se uniu a vontade de seu filho oferecendo- O ao Pai e se oferecendo, com Ele,  ao pai, pela nossa salvação.
Já na segunda leitura temos a comunidade Corinto onde os carismas dados por Deus para o proveito comum estavam sendo usados como privilégio ser gol estas de satisfação de interesses próprios causando divisão na comunidade. É neste contexto que São Paulo contar a igreja a um corpo onde cada membro tem sua função. E mesmo que algum membro não tenho uma função aparentemente tão nobre quanto a do outro membro, todos precisamos uns dos outros, aqui vemos que mesmo de depois que Jesus se revelou como esposo da humanidade mostrando na cruz o tamanho do amor de Deus por nós, mesmo depois de anos de resgatado com seu sangue, e de nos ter feito filhos de Deus pelo batismo, A tendência do pecado que se acendeu e nós depois de décadas continua presente. Pondo em risco A beleza desta noiva que Deus feio desposar que é a igreja, que,  embora tenha sido top nada sem roupa e sem mancha pelo sangue de Cristo que nos lavou e redimiu, muitas vezes é desfigurada no modo com que é vista pelo mundo, pelo mau comportamento de seus membros.
Assim podemos resumir a mensagem da liturgia de hoje que o amor de Deus por nós é tão grande que não só nos resgatou do pecado que a lei não pode apagar como também conta conosco para sermos como os serventes destas botas, obedientes a Maria santíssima quem tudo fez a vontade do de Deus assim sendo, seremos, como ela, colaboradores do plano do Pai.

Batismo do senhor

Por padre Tarcísio Avelino,OMD
Se o  Natal foi a primeira epifania de Deus ao mundo pois com o nascimento de Jesus Deus mostrou sua face de ternura amor e perdão a toda humanidade, podemos considerar o batismo do senhor como rua ápice de todas epifanias de Jesus antes de sua ascensão para o céu já que nesta epifania todas santíssima Trindade intervém para testemunhar que esse homem Jesus é o Filho de Deus. O pai intervém com sua voz dizendo: "Eis o meu filho amado nele está todo meu agrado "; intervêm também o Espírito Santo manifestando sua presença sob a forma corpórea de uma pomba E também está presente o Filho de Deus encarnado que se faz batizar não porque tenha pecados dos quais deva se arrepender, já que é o Santo dos Santos, mas porque se solidariza com a humanidade pecadora. Santo agostinho diz o que "Jesus se faz batizar para proclamar com a sua humildade o que nós teríamos de receber por necessidade ". 
De fato as de subir para o céu Jesus havia dito e de pelo mundo inteiro a todos fazer meus discípulos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo ", mostrando que para nossa salvação é necessário a nossa adesão a ele pela fé por meio do batismo.
Jesus se faz batizado por João Baptista para abençoar e santificar as águas com as quais haveriam de ser batizados todos aqueles que a Elenaderissem pela fé.
Com o batismo de Jesus encerramos o tempo do Natal e encerramos também a celebração de toda a infância de Jesus e dos 30 anos que passou oculto em Nazaré que a Bíblia resume com estas únicas palavras: " desceu com eles para Nazaré e era aliás obediente ". Por isso é natural que com apenas 15 dias conseguíssemos celebrar Seus  30 anos de vida antes de sua vida pública que se inaugura com o Seu Batismo que hoje celebramos.
assim, no próximo domingo estaremos retomando o tempo comum no qual gastaremos 11 meses para celebrar os apenas três anos de vida pública de Jesus pois tantos foram seus feitos em apenas  três anos que os evangelistas dizem que nem todos os livros da face da terra seriam suficientes para escrever tudo o que ele disse, fez e ensinou mas que a segunda leitura da missa de hoje resume dizendo que depois que Ele em seu batismo foi ungido com Espírito Santo, "passou pela vida fazendo o bem ". Com este resumo A vida de Jesus apresentamos também o resumo da vida do cristão fazer o bem , Ou seja fazer somente a vontade daquele que quer o nosso bem Deus nosso Pai, já que a desobediência foi a causadora do pecado e de todo mal que há no mundo. É por isso que a primeira leitura da as características de como seria o Messias que podemos resumir com a palavra servo de haver porque ele veio para fazer a vontade de Deus o contrário do primeiro Adão que pela sua desobediência fez entrar o mal do mundo, mal este, do qual Jesus em nós liberta pela retenção de nossos pecados, que ele, ao se fazer batizar o João Baptista no rio Jordão, mostra que assume nossa natureza Humana para se solidarizar com a humanidade pecadora e com seu corpo sofrerer em si as consequências de nosso pecado, para pelo batismo poder nos conceder a reconciliação com Deus fazendo nos filhos de Deus. 
De fato, O dia do nosso batismo foi o dia mais importante da nossa vida pois do mesmo jeito que o Espírito Santo apareceu sobre Jesus veio habitar em nós pelo que Deus pode também nos dizer tu és meu filho amado em tipo em todo meu agrado já que do mesmo modo que a água purifica o nosso corpo a graça de Deus fica nossa alma do pecado original e a presença do Espírito Santo em nós nos faz filhos de Deus capacitando nos agir como tais.
Assim, para concluir,  celebrar o dia do batismo do Senhor é um convite para um exame de consciência: como estamos vivendo nosso batismo? Ao mesmo tempo é um momento para tomamos a decisão de assumir o nosso batismo daqui para frente passando a nos anos comportar como filhos de Deus. Ao mesmo tempo é preciso que hoje nos enchamos  de sentimentos de ação de graças por esta maior graça que recebemos em nossa vida, a graça de sermos filhos  Deus de Deus pelo batismo porta de entrada na igreja a família dos filhos de Deus. Amém.


HOMILIA DA EPIFANIA DO SENHOR ANO C



VOCÊ É CHAMADO A SER UMA ESTRELA!!!
POR PADRE TARCISIO AVELINO, OMD

A Liturgia de hoje nos ensina que nao fazia parte dos planos de Deus que o Misterio da Encarnação fosse conhecido de todos os homens pois até o nascimento de Jesus somente MARIA, JOSÉ, ISABEL, E, POSSIVELMENTE ZACARIAS sabiam que O Messias estava para nascer e que O Messias é Deus. Depois o círculo foi se alargando no dia do nascimento Deus o revelou aos pastores como primícias de todos os judeus que se converteriam ao cristianismo, e, pouco depois,  o revelou aos magos, como primícias de todas as nações, conforme lemos na profecia da  Primeira leitura pela qual entendemos que a alegria que é pedida de Jerusalém pelo fato de que quando o Messias chegasse se inauguraria nela uma procissão de pessoas de todos os povos trazendo suas riquezas nas quais se incluiam ouro e incenso, deve nos contagiar hoje pois os magos foram os primeiros de uma procissão que nao cessa de chegar à Terra Santa para adorar o Menino Deus que lá nasceu e morreu pela nossa salvação.
Hoje somos convidados a imitar a estrela que guiou os magos pois esse papel de conduzir os povos a Jesus confiados por Ele à Sua Igreja, é missão de todos nós pois cada um de nós é membro  da Igreja.
Mas a estrela deixou de brilhar sobre o palácio de Herodes onde reinava a violencia, o pecado da tirania e da crueldade, e só brilhou novamente para os magos quando desistiram de buscar a verdade onde ela não estava. A Verdade é Cristo que se revela na Sua Palavra ou através de Seus sinais que todos somos chamados a reconhecer pelo dom do Discernimento concedido a todos os batizados.
Inicialmente guiados pela estrela, sinal de Deus bem compreensivel para os magos, homens sabios e ricos dedicados ao estudo dos astros, que, conforme a crença de sua época quando se nascia alguem importante nascia, concomitantemente um astro, tanto maior quanto maior a dignidade do nascituro, quando perceberam que o rei que buscavam não estava no palácio, como era fácil de se supor, mas estava na pequenina Belém de Judá, e, acreditando na Palavra passaram a seguir suas indicações do Profeta Miquéias proclamada pelos sacerdotes convocados por Herodes, novamente estavam aptos a enxergar os sinais de Deus que, pela estrela lhes indicava o caminho.
Também nós temos a vocação de estrelas pois todo batizado tem a missão de evangelizar mas a grande lição de hoje é que quando nos deixamos levar pela lógica do mundo deixamos de enxergar os sinais de Deus, não conduzimos outros a Deus e erramos a direção para se reconhecer a Deus seu direito de ser adorado com nossos presentes, o ouro Ao Rei, porque Este Menino é o Rei dos Reis, a Ele tudo o que temos de mais precioso, o incenso A Deus porque este Menino é o Emanuel, Deus conosco, é Jesus, Deus salvador que merece nossa constante homenagem de nossas orações que devem subir a Deus perfumada e branca, sem mancha das distrações e interesses egoistas, e a mirra porque este Menino que é Deus se fez homem igual a nós em tudo e como tal, precisará da mirra usada para embalsamar os corpos pois assumiu um corpo para poder sofrer em si as consequencias do nosso pecado, cujo salario é a morte.