NOOSSAA!!!! QUE CHIQUE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


SER CHIQUE SEMPRE
- GLÓRIA KALIL

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet  recheado de grifes famosas e importadas.
Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas                                 muito altas, nem por seus imensos decotes e  precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho    próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.                                
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e  às pessoas que estão no elevador.
É  lembrar-se do aniversário dos amigos.                                
Chique mesmo é não se exceder jamais!                                
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o   radar", "o telefone", quando estiver sentado à  mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a  sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus                                 negócios.
Chique mesmo é não fazer a  menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é   não se iludir com "trocentas" plásticas do  físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria,  incompetência, mentira, fraude, agressão,                                
intolerância, ateísmo...falsidade.                                
Mas, para ser chique, chique mesmo, você  tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao                                 cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.                                
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não                                
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer   coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!                                
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL                                

HOLLYWOOD TAMBÉM REZA O ROSÁRIO!!!!!

Atores de Transformers e High School Musical apresentam o lado católico de Hollywood


Atores de Transformers e High School Musical apresentam o lado católico de Hollywood MADRI, 18 Ago. 11 / 09:36 am
(ACI/Europa Press)
O ator de ‘Transformers’ Matthew Marsden assegurou que os atores e atrizes de Hollywood “não são só entretenimento” e que muitos deles “são católicos, têm fé e vão à igreja com suas famílias” embora isto não saia nas revistas.
“Não vamos ver nos titulares que um ator vai à missa, mas há muitos atores católicos em Hollywood”, sublinhou Marsden que quis “mostrar esse outro lado” da balança do cinema durante a apresentação do Programa de Cinema da JMJ no qual serão exibidos vários filmes de temática religiosa.
Durante a roda de imprensa para explicar o programa cinematográfico que pela primeira vez na história é incluído na JMJ, a responsável da área de Cultura da JMJ, Carla Díez de la Rivera, destacou que “o Senhor está esperando no tapete vermelho da rua do Fuencarral para aproximar-se dos corações” porque, em sua opinião, Deus quer falar através do conteúdo plasmado em um filme ou através das interpretações dos distintos atores.
Por isso, vaticinou que “o Senhor vai transformar a vida de muitas pessoas esta quarta-feira” e pediu aos assistentes que se deixem “desconcertar por Deus”.
Nesse sentido, a responsável pelas atividades de cinema da JMJ, Teresa Ekobo, elogiou que o cinema religioso seja possível e agradeceu a “gratuidade absoluta” dos filmes, que foram cedidas por seus autores para este programa, ao mesmo tempo que agradeceu a generosidade dos donos dos cinemas da rua Fuencarral, que esta tarde estarão abertos para a exibição de mais de uma vintena de filmes em 16 salas.
Estrela juvenil: Não tudo é glamour
Do mesmo modo, a atriz de ‘High School Musical’ e a primeira Embaixatriz da ONU para a Juventude –desde novembro de 2010–, Monique Coleman, destacou que teve a sorte de fazer seus sonhos realidade mas que não estaria onde está sem sua fé nem sem a força de Deus. Por isso, afirmou que quer compartilhar sua fé com os jovens.
“É importante para mim expor a verdade aos jovens, para que vejam que não tudo é ‘glamour’ a forma em que se fazem realidade os sonhos. É muito importante que os jovens conheçam quem são, que aprendam a amar-se a si próprios, a aprender de si mesmos. O cinema é visto como algo superficial e neste momento eu busco mostrar a outras pessoas que fazer o bem pode repercutir no mundo”, refletiu a jovem atriz, que disse estar na JMJ porque é “uma pessoa jovem que ama aos jovens e que acima de tudo ama a Deus”.
Por sua parte, o produtor do longa ‘A Paixão de Cristo‘, Steve Mc Eveety, explicou que sua presença na JMJ se deve ao fato que ele queria ver milhares de jovens celebrando o Papa Bento XVI, porque esta é a primeira vez que se inclui o cinema na JMJ e porque aproveitou para realizar o Caminho do Santiago com sua família durante os dias prévios.
Um ator ao seminário
Enquanto, o protagonista do filme francês ‘Il Etait une Foi’, Gabriel de Lepinau, anunciou que no próximo ano ingressará no Seminário e explicou que ele e seu companheiro de filme Charles Guilhamon, percorreram o ano passado 12.000 quilômetros em 20 países para descobrir a fé das pessoas com o passar do mundo e, especialmente, em lugares onde os cristãos estão esquecidos ou perseguidos, como o Iraque, Índia, Nepal ou em algumas comunidades da Amazônia.
Deste modo, ambos explicaram que viajaram a estes países em bicicleta, de igreja em igreja para descobrir “todas as caras”. “Esta viagem tinha que apoiar-se na confiança na providência divina”, assinalou Lepinau.
Por sua parte, o padre William Raymond, que dirige uma produtora que desde 1947 se dedica a filmes religiosos em Hollywood, explicou que sua última produção ‘O Rosário das Estrelas’ surgiu como resultado da proposta de João Paulo II de que os jovens não deixassem de rezar o rosário, para o que no filme se mostra como várias estrelas do mundo do cinema, do espetáculo e do esporte, rezam o rosário e se costuma fazê-lo, e também destacou que é possível rezar via online com “gente famosa”.

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA


"BEM AVENTURADA ÉS TU QUE CRESTE"
POR PE. TARCISIO AVELINO
É impressionante o fato de que A Providência Divina tenha disposto que As Sagradas Escrituras, tivessem seu início justamente com o problema do pecado e se encerrasse com a solução deste problema que é a raiz de todo o mal no mundo. De fato, se o pecado original foi a desobediência da primeira Eva, a solução do pecado no mundo foi possível por causa do SIM da segunda Eva.

Se o pecado foi a desobediência da primeira mulher que entrou neste mundo, a salvação foi possível por causa do SIM da primeira mulher a entrar na glória, como lemos na segunda leitura onde S. Paulo nos diz que “Cristo é a primícias dos que ressuscitaram”, ora se Cristo é o primeiro a ressuscitar dentre os significa que a Ele se seguirão outros, porém, a segunda leitura nos ensina que isso se dará numa ordem; então é fácil concluir que a primeira dessa ordem seja a discípula que mais se associou Ao Mestre, a criatura mais perfeita de Deus como Ele próprio a chamou, pela boca do Anjo no dia da Anunciação, de “Cheia de graça” então fica fácil depreender que se o Salmo 15 no vs. 10 diz que Deus “não permitirá que o santo conheça a corrupção”, então Maria que é a “cheia de graça” ou seja, que não tem pecado pois é cheia da graça de Deus não tenha se corrompido na terra mas tenha sido elevada para o céu imediatamente depois de sua morte, e é isso o que ensina a Tradição desde o começo desta Igreja Católica Apostólica Romana, o que foi concluído com o dogma de 1 de Novembro de 1950, pelo Papa Pio XII.

Sendo o Dogma, uma verdade que, embora, não esteja explicitamente dito na Biblia mas que é a conclusão necessária de muitas coisas ditas nas Sagradas Escrituras das quais devemos tirar as conclusões, então entende-se logo que, só por isso,  das verdades dogmáticas não se pode duvidar, no entanto, há um outro motivo pelo qual devemos crer nos dogmas tanto quanto nas Escrituras, porque a única Igreja que tem o poder de interpretar com segurança As Sagradas Escrituras a A Igreja Católica Apostólica Romana, justamente porque é a única que recebeu de Cristo a promessa de que “Tudo o que ligar na terra será ligado no céu”

Celebrar a Assunção de Nossa Senhora é antegozar a visão do que acontecerá com cada cristão que disser, como Ela o seu SIM a Deus e o sustentar até o fim: Deus o ressuscitará no último dia, mas para isso terá que ser fiel ao seu SIM a Deus, como Maria, unindo-se me tudo à Sapientíssima Vontade de Deus permanecendo firme, como Ela de pé diante da cruz de cada dia. É isso o que nos ensina a primeira leitura mostrando a mulher perseguida pela primeira leitura. Essa mulher coroada com doze estrelas é o símbolo do povo de Israel, povo eleito de Deus que tem na Igreja a sua continuidade, mas como Maria é a imagem perfeita da Igreja cuja missão é dar Jesus ao mundo, então essa primeira leitura também nos lembra a luta que desde o início Maria teve que travar com Satanás para proteger o Seu filho, tendo que fugir com Ele para o Egito para escapar da perseguição de Herodes que O queria matar. Essa é a batalha que todos nós temos que travar constantemente contra o demônio, se quisermos ser fiéis ao nosso sim como Maria que, apenas recebendo em si O Autor da Vida, “se dirige apressadamente para a casa de sua prima Isabel”, como lemos no Evangelho de hoje, para levar O Salvador e Sua alegria. Então serão para nós a Bem Aventurança que Ela ouviu da boca de sua prima “feliz és tu que creste porque em ti serão cumpridas todas as profecias anunciadas pela boca do Altíssimo, e seremos como Ela já foi, ressuscitados e elevados, no último dia, para o céu em corpo e alma, ASSIM SEJA.

APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS II

 SEGUNDA APARIÇÃO
Em 27 de novembro de 1830, ela aparece novamente e encarrega Catarina de mandar cunhar uma medalha e depois difundi-la. Nessa aparição, Nossa Senhora apresentou-se vestida de seda branca como a aurora. Suas mãos erguidas à altura do peito, seguravam um globo dourado, encimado por uma cruz. Tinha os olhos elevados ao céu, e seu rosto iluminava -se enquanto oferecia o globo ao Senhor. Em seguida as mãos da Virgem pareceram carregar-se de anéis preciosos. Os raios que partiam de suas mãos alargavam-se à medida que desciam, a ponto de não deixarem ver os pés de Nossa Senhora.
Enquanto contemplava Maria, Catarina ouviu interiormente: "Este globo que vês representa o mundo inteiro e especialmente a França, e cada pessoa em particular. Os raios são o símbolo das Graças que derramo sobre as pessoas que me pedem".
Enquanto Maria estava rodeada duma luz brilhante, o globo desaparece de suas mãos. Forma-se então um quadro de forma oval em que havia em letras de ouro as seguintes palavras: "Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".
Então Nossa Senhora revelou: "Faze cunhar uma medalha conforme este modelo. As pessoas que a trouxerem ao pescoço receberão grandes graças. As graças serão abundantes para os que a trouxerem com inteira confiança". No mesmo instante, a imagem luminosa transformou-se. As mãos carregadas de anéis, que seguravam o globo, abaixaram-se, abrindo e despejando raios, sobre o globo agora abaixo dos pés da Virgem, esmagando a serpente infernal.
Depois o quadro voltou-se, mostrando no reverso um conjunto de emblemas. No centro um grande M, o monograma de Maria, encimado por uma cruz sobre uma barra, e embaixo dois corações: o da esquerda cercado de espinhos, o da direita transpassado por uma espada. Eram os Sagrados Corações de Jesus e Maria. Cercando esse conjunto, uma constelação de 12 estrelas, em forma oval. A Santa tinha de fato uma grandiosa missão pela frente. Como o padre confessor Gian Maria Aladel não lhe deu crédito (nisso residiriam as dificuldades prenunciadas por Maria), Nossa Senhora apareceu novamente e insistiu para que se fizesse a medalha. Catarina fala novamente com o confessor, que se reúne com o bispo tendo em vista uma decisão. Finalmente, em 1832 seria cunhada a medalha de acordo com as instruções da Virgem Maria.
Prodígios e propagação da Medalha Milagrosa
Quando iam ser cunhadas as primeiras medalhas, uma terrível epidemia de cólera, proveniente da Europa oriental, atingia Paris. O flagelo se manifestou a 26 de março de 1832 e se estendeu até meados do ano. A 1º de abril, faleceram 79 pessoas; no dia 2, 168; no dia seguinte, 216, e assim foram aumentando os óbitos, até atingirem 861 no dia 9. No total, faleceram 18.400 pessoas, oficialmente; na realidade, esse número foi maior, dado que as estatísticas oficiais e a imprensa diminuíram os números para evitar a intensificação do pânico popular. No dia 30 de junho, foram entregues as primeiras 1500 medalhas que haviam sido encomendadas à Casa Vachette, e as religiosas Filhas da Caridade começaram a distribuí-las entre os flagelados. Na mesma hora refluiu a peste e começaram, em série, os prodígios de conversão, proteção e cura, que em poucos anos tornaram a Medalha Milagrosa mundialmente conhecida. Perante os fatos, o Arcebispo de Paris, Monsenhor de Quélen, ordenou um inquérito oficial sobre a origem e os efeitos da Medalha da Rue du Bac. Deste concluiu-se que "A rápida propagação, o grande número de medalhas cunhadas e distribuidas, os admiráveis benefícios e as graças singulares obtidas, parecem sinais do Céu, que confirmam a realidade das aparições, a veracidade das narrativas da vidente e a difusão da medalha."
A Medalha Milagrosa continua sendo distribuída aos milhares. Maximiliano Kolbe, fundador da Milícia da Imaculada, morto num campo de extermínio nazista, foi um grande propagador da Medalha Milagrosa. A medalha é um sinal de que seu portador pertence à Virgem Maria. Por isso, Maria tem por ele um carinho de Mãe, todo especial.
EXTRAÍDO DO BLOG SSMA VIRGEM MARIA)

XX DOM. COM. A: DEUS É DE TODOS

POR PE. TARCISIO AVELINO

O tema da liturgia de hoje é a universalidade da salvação oferecida por Deus em Seu filho Jesus, Ele é O Templo de Deus destruído pela incredulidade de Seus conterrâneos mas reconstruído após três dias pelo amor do Pai que é mais forte do que a morte.
O que nos choca é a relutância de Jesus em atender a súplica de uma mulher angustiada que pede a libertação não para si mas para sua filhinha. Esse comportamento de Jesus choca-nos especialmente quando nos lembramos do fato de Ele curava a todos que vinham a Ele e muitas vezes até mesmo pessoas que sequer tinham lhE pedido nada, como a mulher da mão seca que curou na sinagoga de Nazaré e como o paralítico da piscina de Siloé a qual oferece-se para curá-lo. Porque será que Nosso Senhor não somente parece insensível a dor desta mãe, como também não se importa em humilhá-la por ser estrangeira, de uma cultura pagã, comparando-a aos cachorrinhos, em relação ao seu povo eleito de Israel? Jesus fez isso justamente para contrastar ao máximo a fé que não encontrou entre seus conterrâneos e para mostrar-nos duas coisas: Primeira: Que Deus veio para todos pois seu Amor é infinito e não conhece fronteiras. Segundo: Que apesar desta mulher não fazer parte do povo que Ele escolhera para se encarnar ela pode fazer parte do novo povo de Deus como qualquer um que cumprir a única condição requerida para isso, a fé, como foi profetizado na primeira leitura que “a casa de Deus será chamada casa de Deus para todos os povos”. Uma vez que Jesus é o templo de Deus já chegaram para nós os tempos messiânicos em que os verdadeiros adoradores não precisarão ir ao templo de Jerusalem ou de Garizim para adorar a Deus pois O Templo que é Jesus habita em nosso coração e aí é que devemos adorá-lO, “em espírito e em verdade” como Jesus ensinara à samaritana. Terceira: Que Deus jamais rejeita aqueles vão a Ele com fé e que jamais deixa nunca deixa sem resposta uma oração perseverante.
Se por um lado o povo que Deus escolhera para ser testemunha de Seu amor entre as nações, rejeitaram o Messias, e ainda o aguardam, na segunda leitura S. Paulo nos diz que nem por isso podemos achar que somos melhores do que eles. Uma vez que “o chamado de Deus é irrevogável”, eles continuam sendo o povo eleito de Deus e, se eles desobedeceram a Deus depois de ter conhecido A Verdade Encarnada em Jesus, nós também somos descendentes, como eles dos pais desobedientes que foram Adão e Eva.
Sendo assim, queridos irmãos, a grande lição que nos dá a liturgia de hoje é que se o amor de Deus não tem fronteiras, não temos direito de menosprezar a ninguém como os discípulos de Jesus já estavam habituados a fazer, querendo mandar embora a multidão faminta que seria saciada pela multiplicação dos pães e que ainda não aprendera a lição e agora, dão a mesma infeliz sugestão a Jesus: “Senhor, manda embora essa mulher que vem nos importunando gritando atrás de nós”. Jesus concorda com eles no sentido de que realmente não fora enviado a falar diretamente a outro povo que não o dos judeus, no entanto, lhes dá a grande lição que se eles deveriam ser os primeiros destinatários da Boa Nova do Evangelho, isso não excluía os outros, já que “Deus não faz acepção de pessoas”, ainda mais que essa mulher manifestou uma fé muito maior que a deles reconhecendo como Messias um homem de uma nação inimiga da sua, com a qual já haviam até gerreado. Essa mulher estrangeira soube reconhecer a identidade de Jesus, coisa que os seus conterrâneos não o puderam por causa da dureza de seus corações.
Jamais menosprezemos a ninguém porque só Deus conhece os corações das pessoas e por mais que pensemos ser alguém merecedor de todo desprezo, filho amado de Deus como se fosse seu filho único. É templo de Deus onde Ele escolheu fazer morada.
Ser adorador em espírito e em verdade significa respeitar o templo onde Deus escolheu fazer morada, o coração de cada pessoa, que deve ser reverenciada, tanto quanto, ou muito mais que  os magníficos templos de pedra onde Mora O Santíssimo Sacramento, uma vez que o Próprio Filho de Deus disse: “tudo o que fizerdes ao menor de meus irmãos foi a mim que o fizeste”.

XIX DOMINGO COMUM A A FÉ QUE VENCE O MEDO


por: Pe. tarcísio Avelino

A Liturgia de hoje nos ensina como nos sair vitoriosos sobre os reveses da vida, quando o medo que sempre nos cega e distorce a nossa visão, ameaça nos afogar em  meio às ondas agitadas dos  problemas que se acumulam diante de nós. Nestas horas é preciso imitar o exemplo de Elias que, mesmo em meio ao medo da morte buscou refúgio em Deus, indo buscar sua presença no monte de Deus, o Horeb, e lá, experimentou a presença de Deus, não em meio às manifestações violentas da natureza, mas em meio à brisa suave que se assemelha ao modo como Jesus veio ao encontro de seus discípulos durante a tempestade. Seja qual fôr o momento de nossa vida que atravessemos Deus é imutável, sempre sereno e bondoso para com Seus filhos de modo que, meditando em todas as nossas prerrogativas de filhos de Deus e de herdeiros de suas promessas, não podemos nunca duvidar dEle, por mais que as ameaças que nos cercam e ameaçam nos faça esquecer da presença dEle é preciso nos lembrar sempre que “não dorme nem cochila Aquele que te guarda e te vigia” ( Sl. 120); ora, se “Deus é por nós, quem será contra nós?”, se Ele permitiu que Pedro fosse ao seu encontro caminhando sobre as águas foi para nos ensinar que enquanto mantemos Nele fixos os nossos olhos somos capazes de caminhar sobre as águas agitadas, ou seja, se conservarmos firme o leme de nossa vida, a bússula de nossa fé em direção a Jesus, somos capazes de atravessar sem sucumbir qualquer adversidade que nos ameçe afogar!! Foi Ele mesmo quem prometeu: “Se precisares passar pelas águas Eu estarei contigo e os rios não te submergirão” (Is.45,5).
Jesus permitiu que Pedro fosse ao Seu encontro caminhando sobre as águas, no entanto o vento só se acalmou quando entraram na barca que é símbolo da Igreja. Quando Mateus escreveu seu Evangelho a Igreja sofria muitas ameaças, com esse episódio nos lembramos da promessa que Cristo havia feito a Pedro e a todos nós de que “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Por mais ameaçadora que possa parecer a tempestade a seu redor, se você permanecer firme na barca de Pedro você pode ter certeza de chegar no porto seguro da salvação eterna e, por mais ameaçadores que possam parecer os seus problemas ao ponto de que a presença de Deus fique difusa e tenebrosa como um fantasma é preciso nos lembrar que Ele não dorme nem cochila, ou seja, que está sabendo de tudo o que nos acontece e se o permite, é para de tudo tirar um bem maior. A cada revés que nos sobrevenha é preciso escutá-lO dizer: “Coragem! Sou Eu! Não tenhais medo”, então, se acreditarmos em sua promessa quando disse: “Eu estarei convosco todos os dias” poderemos caminhar em direção a Ele sobre as águas desde que jamais dEle tiremos os olhos pois foi no exato momento que Dele tirou os olhos que Pedro começou a afundar “mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começou a afundar”, no entanto “ Não somos absolutamente de perder o ânimo para nossa ruína; somos de manter a fé para nossa salvação!”  (Hb 10, 36-39).







O ESSENCIAL DA MENSAGEM DE FÁTIMA E O IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

Nosssa Senhora apareceu aos Três Pastorinhos em Fátima (Portugal), durante seis meses consecutivos, de Maio a Outubro. A data marcada era o dia 13 de cada mês. Focamos aqui apenas uma parte das aparições e o diálogo entre a Lúcia – que, dos pastorinhos, era quem falava – e Nossa Senhora, enquanto os dois primitos olhavam e escutavam. Retiramos estas passagens das Memórias da Irmã Lúcia que regista estes eventos porque eles focalizam a importância da Devoção ao Imaculado Coração de Maria.

Nosssa Senhora apareceu aos Três Pastorinhos em Fátima (Portugal), durante seis meses consecutivos, de Maio a Outubro. A data marcada era o dia 13 de cada mês. Focamos aqui apenas uma parte das aparições e o diálogo entre a Lúcia – que, dos pastorinhos, era quem falava – e Nossa Senhora, enquanto os dois primitos olhavam e escutavam. Retiramos estas passagens das Memórias da Irmã Lúcia que regista estes eventos porque eles focalizam a importância da Devoção ao Imaculado Coração de Maria.
A 13 de Junho de 1917, Nossa Senhora apareceu aos três pastorinhos e disse-lhes que voltassem ali no dia 13 de Julho. Uma vez mais lhes pediu que rezassem o Terço todos os dias. E a conversação continuou:
A Lúcia disse: “-Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu.”
Nossa Senhora respondeu: “-Sim, a Jacinta e o Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-Se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu Trono.”
A Lúcia perguntou com pena: “-Fico cá sozinha?”
E Nossa Senhora: “Não, filha. E tu sofres muito por isso? Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”
Lúcia: “Foi no momento que disse estas últimas palavras que abriu as mãos […] pela segunda vez […] À frente da palma da mão direita de Nossa Senhora estava um Coração cercado de espinhos que parecia estarem-Lhe cravados. Compreendemos que era o Coração Imaculado de Maria, ultrajado pelos pecados da humanidade, que queria reparação.”
13 de Julho de 1917:
O tema do Imaculado Coração de Maria está especialmente vincado nesta aparição de 13 de Julho. A sua importância fulcral, tanto para o nosso tempo como para cada um de nós torna-se clara se reflectirmos sobre a Aparição. Citamos aqui a partir das Memórias da Irmã Lúcia. É a Lúcia quem fala primeiro.
“-Vossemecê que me quer? – perguntei eu.
-Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem, que continuem a rezar o Terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer.
-Queria pedir-Lhe para nos dizer Quem é, e para fazer um milagre com que todos acreditem que Vossemecê nos aparece.
-Continuem a vir aqui todos os meses. Em Outubro direi Quem sou e o que quero, e farei um milagre que todos hão-de ver para acreditar. […]
Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes [a Jesus], em especial sempre que fizerdes algum sacrifício: ‘Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.’ ”
A primeira parte do Segredo


A Irmã Lúcia continua:
“Ao dizer estas últimas palavras, [Nossa Senhora] abriu de novo as mãos como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhantes ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizavam e faziam estremecer de pavor (devia ser ao deparar-me com esta vista que dei esse ai! que dizem ter-me ouvido). Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa.” (Aqui, na sua Terceira Memória, Lúcia acrescentou) “Esta vista foi um momento. E graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição). Se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor.
“Assustados e como que a pedir socorro, levantámos a vista para Nossa Senhora, que nos disse, com bondade e tristeza:
-Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração.’”
A segunda parte do Segredo
Nossa Senhora continuou a falar, e o que se segue constitui a segunda parte do Segredo de Fátima.
“Se fizerem o que Eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar. Mas, se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo de seus crimes por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre.
“Para a impedir, virei pedir a Consagração da Rússia ao Meu Imaculado Coração, e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. Se atenderem a Meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados; o Santo Padre terá muito que sofrer; várias nações serão aniquiladas.”
A terceira parte do Segredo
“Em Portugal, se conservará sempre o dogma da Fé, etc.” `
A conclusão do Segredo
“Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-Me-á a Rússia que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.”


Os pedidos de Nossa Senhora de Fátima
quanto à Devoção ao Imaculado Coração de Maria
Como foi referido acima – no Segundo Segredo –, a 13 de Julho de 1917 Nossa Senhora prometeu que voltaria mais tarde, para pedir a Comunhão de Reparação nos Primeiros Sábados. E foi a 10 de Dezembro de 1925, que Nossa Senhora voltou a aparecer à Irmã Lúcia, na cidade espanhola de Pontevedra. O excerto seguinte é de Frei Michel, que explica em mais pormenor a aparição e a devoção.
Que promessa tão admirável e assombrosa aquela que fez Nossa Senhora no dia 13 de Junho de 1917, quando disse: “A quem abraçar esta devoção, Eu prometo a salvação.” Mas, apesar desta promessa, ficamos ainda tentados a duvidar. Por uma graça especial, a Beata Jacinta14 sentia o coração consumido por um amor ardente ao Imaculado Coração de Maria. E nós? Ficamos frios, ou o nosso fervor dura muito pouco. Poderíamos alguma vez saber se a nossa devoção é assim tão grande para que Nossa Senhora quisesse manter a Sua promessa para connosco?
É neste ponto que ficamos assombrados pela ilimitada Misericórdia Divina e pelo carácter profundamente católico das revelações de Fátima. Não há sequer, em toda a mensagem, vestígios do subjectivismo protestante! Aqui, o Céu vai até aos limites da indulgência, e as profecias mais sublimes transformam-se em pedidos muito pequenos, claros e precisos, pedidos fáceis que não dão lugar à dúvida. Todos podem saber se os conseguiram realizar ou não. Uma “pequena devoção”, praticada de coração generoso, é suficiente para todos nós recebermos infalivelmente esta graça, – ex opere operato – quer dizer, tal como acontece com os sacramentos. E a graça que receberemos é a graça da salvação eterna!
Vale a pena estudar cuidadosamente esta promessa tão magnífica. Este é o cumprimento e a expressão perfeita da primeira parte do grande Segredo que, na sua totalidade, se refere à salvação das almas.
A 13 de Junho de 1917, Nossa Senhora apareceu aos três pastorinhos e disse-lhes que voltassem ali no dia 13 de Julho. Uma vez mais lhes pediu que rezassem o Terço todos os dias. E a conversação continuou:
A Lúcia disse: “-Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu.”
Nossa Senhora respondeu: “-Sim, a Jacinta e o Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-Se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu Trono.”
A Lúcia perguntou com pena: “-Fico cá sozinha?”
E Nossa Senhora: “Não, filha. E tu sofres muito por isso? Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”
Lúcia: “Foi no momento que disse estas últimas palavras que abriu as mãos […] pela segunda vez […] À frente da palma da mão direita de Nossa Senhora estava um Coração cercado de espinhos que parecia estarem-Lhe cravados. Compreendemos que era o Coração Imaculado de Maria, ultrajado pelos pecados da humanidade, que queria reparação.”
13 de Julho de 1917:
O tema do Imaculado Coração de Maria está especialmente vincado nesta aparição de 13 de Julho. A sua importância fulcral, tanto para o nosso tempo como para cada um de nós torna-se clara se reflectirmos sobre a Aparição. Citamos aqui a partir das Memórias da Irmã Lúcia. É a Lúcia quem fala primeiro.
“-Vossemecê que me quer? – perguntei eu.
-Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem, que continuem a rezar o Terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer.
-Queria pedir-Lhe para nos dizer Quem é, e para fazer um milagre com que todos acreditem que Vossemecê nos aparece.
-Continuem a vir aqui todos os meses. Em Outubro direi Quem sou e o que quero, e farei um milagre que todos hão-de ver para acreditar. […]
Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes [a Jesus], em especial sempre que fizerdes algum sacrifício: ‘Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.’ ”
A primeira parte do Segredo


A Irmã Lúcia continua:
“Ao dizer estas últimas palavras, [Nossa Senhora] abriu de novo as mãos como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhantes ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizavam e faziam estremecer de pavor (devia ser ao deparar-me com esta vista que dei esse ai! que dizem ter-me ouvido). Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa.” (Aqui, na sua Terceira Memória, Lúcia acrescentou) “Esta vista foi um momento. E graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição). Se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor.
“Assustados e como que a pedir socorro, levantámos a vista para Nossa Senhora, que nos disse, com bondade e tristeza:
-Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração.’”
A segunda parte do Segredo
Nossa Senhora continuou a falar, e o que se segue constitui a segunda parte do Segredo de Fátima.
“Se fizerem o que Eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar. Mas, se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo de seus crimes por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre.
“Para a impedir, virei pedir a Consagração da Rússia ao Meu Imaculado Coração, e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. Se atenderem a Meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados; o Santo Padre terá muito que sofrer; várias nações serão aniquiladas.”
A terceira parte do Segredo
“Em Portugal, se conservará sempre o dogma da Fé, etc.” `
A conclusão do Segredo
“Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-Me-á a Rússia que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.”


Os pedidos de Nossa Senhora de Fátima
quanto à Devoção ao Imaculado Coração de Maria
Como foi referido acima – no Segundo Segredo –, a 13 de Julho de 1917 Nossa Senhora prometeu que voltaria mais tarde, para pedir a Comunhão de Reparação nos Primeiros Sábados. E foi a 10 de Dezembro de 1925, que Nossa Senhora voltou a aparecer à Irmã Lúcia, na cidade espanhola de Pontevedra. O excerto seguinte é de Frei Michel, que explica em mais pormenor a aparição e a devoção.
Que promessa tão admirável e assombrosa aquela que fez Nossa Senhora no dia 13 de Junho de 1917, quando disse: “A quem abraçar esta devoção, Eu prometo a salvação.” Mas, apesar desta promessa, ficamos ainda tentados a duvidar. Por uma graça especial, a Beata Jacinta14 sentia o coração consumido por um amor ardente ao Imaculado Coração de Maria. E nós? Ficamos frios, ou o nosso fervor dura muito pouco. Poderíamos alguma vez saber se a nossa devoção é assim tão grande para que Nossa Senhora quisesse manter a Sua promessa para connosco?
É neste ponto que ficamos assombrados pela ilimitada Misericórdia Divina e pelo carácter profundamente católico das revelações de Fátima. Não há sequer, em toda a mensagem, vestígios do subjectivismo protestante! Aqui, o Céu vai até aos limites da indulgência, e as profecias mais sublimes transformam-se em pedidos muito pequenos, claros e precisos, pedidos fáceis que não dão lugar à dúvida. Todos podem saber se os conseguiram realizar ou não. Uma “pequena devoção”, praticada de coração generoso, é suficiente para todos nós recebermos infalivelmente esta graça, – ex opere operato – quer dizer, tal como acontece com os sacramentos. E a graça que receberemos é a graça da salvação eterna!
Vale a pena estudar cuidadosamente esta promessa tão magnífica. Este é o cumprimento e a expressão perfeita da primeira parte do grande Segredo que, na sua totalidade, se refere à salvação das almas.
(Extraído do blog 
(continua em próximas postagens)

PORQUE USAMOS O HÁBITO



Queridos irmãos, a reportagem abaixo da a entender um pouco dos motivos pelos quais nós da COMUNIDADE DOS TERESINIANOS trazemos o hábito, é que numa sociedade na qual se afirma tanto os direitos de cada um, como por exemplo as leis que, justamente, condenam a homofobia por eles serem filhos de Deus por Ele amados como todos nós, essa mesma sociedade deveria também respeitar os direitos dos cristãos e se posicionar contra a cristofobia que tanto dão mostras de ser adeptos. Nós como católicos, embora rejeitemos categoricamente o pecado dos homossexuais, como todo e qualquer pecado, pois são ruptura com Aquele que, do nada nos criou só por amor e que se encarnou para pagar o preço de nosso pecado que é a morte, justamente porque o pecado é ruptura com Ele que é A Vida defendemos o respeito e a dignidade de pessoa de cada homossexual bem como de cada pessoa atéia ou qeue professe qualquer religião por isso só pedimos a mesma coisa que todas as pessoas pedem, respeito. Por isso eu publico essa reportagem abaixo para que possamos nos perguntar, será que o Brasil está querendo se encaminhar para este absurdo de ação cristofóbica da França?Jovem religiosa defende o uso público do hábito desafiando a Cristofobia


A Irmã Ana Verônica, oblata de São Francisco de Sales em Paris, foi convocada juntamente com vários outros professores de Filosofia ao Liceu Carnot, da capital francesa. O objetivo da reunião era combinar a correção de muitas provas da matéria que tinham ficado sem corrigir no fim do ano escolar.

Ela se apresentou como de costume: com o hábito completo do instituto religioso a que pertence.
Sua presença foi pretexto para um rebuliço. Professores laicistas e socialistas exigiram das autoridades do Liceu a expulsão da religiosa. Pretextavam que ela ofendia a laicidade e, de forma caricata e ofensiva, compararam seu hábito com o véu islâmico.
As autoridades nada fizeram, pois sabiam que o procedimento da religiosa era irrepreensível do ponto de vista legal.
Os professores laicistas exigiram que ela tirasse o hábito. “V. poderia ser mais discreta!”, desabafou uma professora laicista.
- “Eu não posso fazer melhor nem pior. Eu devo levá-lo”, respondeu a jovem religiosa.
Os jornais fizeram estardalhaço com o fato e o secretariado geral do ensino católico exigiu que a irmã Ana Verônica desse prova de “juízo” e comparecesse usando roupas civis.
Com tom sereno e respeitoso, mas firme, a freira respondeu a seus detratores em carta publicada pelo jornal parisiense “La Croix”, de 13-07-2011:
“Nós repetimos claramente que jamais tiraremos nosso hábito. …
“Um hábito religioso é o sinal da resposta a um chamado para se consagrar a Deus, que nem todos os batizados recebem.
“Desde 8 de setembro de 2004, data de minha entrada na vida religiosa, minha vida mudou muito e o hábito não é mais que a expressão visível disso.
“Comparecer agora de outra maneira, sem o hábito religioso, é uma coisa impossível para mim, pois eu não uso mais outros vestidos que não sejam os de minha consagração religiosa.
“Eu não sou religiosa por horas.
“Fazemos a profissão para viver seguindo Cristo até a morte.
“Esta consagração religiosa inclui todas as dimensões de nosso ser: corpo, coração, alma e espírito.
“O jovem homem rico do Evangelho recuou diante do apelo de Jesus para segui-Lo, quando Ele posou seu olhar sobre ele.
“Isso significa que a decisão de se consagrar a Deus não é fácil de tomar. Ela pressupõe certas renúncias…
“O hábito religioso é sinal desse fato. Ele pode, portanto, ser um sinal de contradição. Nós sabemos que nosso hábito não deixa indiferentes as pessoas. Ele é um testemunho da presença de Deus.
“Por meio dele nós relembramos, de modo silencioso mas eloqüente, que Deus existe neste mundo que se obstina a não querer pensar nem sequer na possibilidade da transcendência divina.
“Mas, Jesus nós diz no Evangelho que o servidor não é maior que seu mestre. Vós conheceis a continuação? “Se eles me perseguiram, eles vos perseguirão também” (Jn 15, 20).
“E Jesus acrescentou: “As pessoas vos tratarão assim por causa de Mim, porque eles não conhecem Aquele que me enviou” (Jn 15, 21).
A carta da corajosa irmã Ana Verônica causa viva impressão na França.
No Brasil, o PNDH-3 pretende banir os símbolos religiosos dos locais públicos e instalar um laicismo – na realidade, um anti-catolicismo mal disfarçado – como o francês. Para atingir sua finalidade extremada, não poderá deixar de tentar proibir as próprias vestes talares dos religiosos e das religiosas.
Fonte: http://www.ipco.org.br/home/ e http://www.rainhadosapostolos.com